sábado, 13 de julho de 2013

JUSTIÇA LIBERA TELEXFREE, BBOM, PICLES E OUTRAS

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A Bbom, que conta com cerca de 300 mil associados, também despertou a atenção dos promotores do Acre, que fazem um "levantamento inicial" sobre a empresa, diz  Danilo Lovisero, coordenador do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) do Ministério Público do estado.
"Num primeiro momento, [ o MP ] se voltou contra a Telexfree, mas é óbvio que vamos ter de investigar também a atuação da Bbom e demais [ empresas com atuação semelhante ] para verificar se estão praticando o mesmo tipo de pirâmide financeira", afirma Lovisero. "Se configurado no levantamento preliminar, com absoluta convicção será instaurado inquérito civil e até criminal."
Ednaldo Bispo, diretor da BBom, nega que haja irregularidades.
"A gente tem conhecimento sim dessas suspeitas, mas, antes de mais nada, nós não fomos notificados por nenhum Ministério Público."

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Os representantes da Telexfree também sempre defenderam a legalidade do modelo de negócios da empresa.  Em resposta a contato da reportagem, a Cidiz informou possuir diversas características que a diferenciam do sistema de pirâmides – dentre eles, o fato de que todo o valor pago à empresa corresponde a produtos.
"A Cidiz repudia qualquer prática criminosa e se coloca a inteira disposição das autoridades competentes para quaisquer esclarecimentos."
Procurados desde o dia 28 de junho, os porta-vozes da Multiclick não foram localizados. A Nnex não retornou os contatos feitos na tarde desta terça-feira (2). Os responsáveis pela Priples não foram localizados.
'Febre de pirâmides'
Nesta segunda-feira (1º), o iG revelou que, em todo o País, ao menos sete empresas estão em investigação por suspeita de serem pirâmides financeiras , de acordo com a Associação do Ministério Público do Consumidor (MPCON). Amaury Oliva, diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça, considerou haver uma "febre" desse tipo de fraude no País.
O DPDC elabora uma nota técnica para auxiliar consumidores e órgãos de defesa a definir o que é pirâmide e o que é marketing multinível (MMN), um modelo de varejo legal em que os vendedores ganham bonificações pelas comercializações de outros vendedores atraídos para o negócio.
Uma diferença fundamental é que, nas pirâmides, o faturamento da empresa vem sobretudo das taxas de adesão pagas por quem entra na rede, e não da venda dos produtos, informa a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).
'Marketing multinível acelerado'
Fundada neste ano, a BBom cobra dos revendedores taxas de adesão que variam de R$ 600 a R$ 3 mil. Mas, segundo Ednaldo Bispo, diretor da empresa, o faturamento depende sobretudo dos produtos e serviços – no mês passado, foi lançado um bactericida. 
"O faturamento da BBom vem principalmente dos serviços de rastreamento [ de veículos ] e da venda de equipamento de monitoramento [ de veículos ]. É esse o faturamento que a gente divide com a rede [ de divulgadores ]", diz Bispo. "Se hoje pararem de entrar pessoas no sistema, a BBom continua funcionando."
O diretor afirma haver pouca compreensão sobre o marketing multinível no Brasil, o que leva à confusão entre negócios legítimos e fraudes.  
"Como algumas empresas se apoderam e não adotam o multinível [ corretamente ], nós que praticamos um MMN um pouco acelerado somos colocados nesse meio", diz Bispo.

Saiu Dinheiro Para a TELEXFREE E BBOM

Ministro do STF nega recurso para liberar pagamento a divulgadores da TelexFREE


BRASÍLIA – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, que ocupa interinamente a presidência do Tribunal, decidiu arquivar pedido de divulgadores de produtos da empresa TelexFREE. Nesta quarta-feira, Celso de Mello determinou arquivamento do mandado de segurança dos colaboradores da TelexFREE, que pediam reversão da decisão do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), que suspendeu os pagamentos de comissões, bonificações e vantagens pagos pela empresa, acusada de prática de fraude financeira.
Na decisão, o ministro afirmou que o STF não tem competência para processar e julgar mandado de segurança contra decisões de Tribunais de Justiça estaduais.
O processo foi apresentado ao Supremo com pedido de medida liminar por parceiros e divulgadores de produtos da empresa Ympactus Comercial Ltda – Me (Telexfree Inc). No mandado de segurança, os autores questionavam ato de desembargador do TJ-AC que interrompia os pagamentos aos colaboradores da empresa por “vendas de contas, novos cadastramentos, postagens de anúncios, formação de binários diretos ou indiretos, royalties” e outras práticas.
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Celso de Mello apontou, na decisão, que os próprios tribunais estaduais têm competência para processar e julgar os mandados de segurança contra atos e omissões da própria corte ou de seus integrantes.
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No dia 18 de junho, a juíza Thaís Khalil, do TJ-AC decidiu pela autuação da TelexFREE por suspeita de atuar em um esquema de pirâmide financeira, ilegal no Brasil, e determinou que a empresa não poderia cadastrar novos divulgadores, nem pagar os já cadastrados, sob pena de multa diária de R$ 500 mil.
Em 28 de junho, o Ministério da Justiça instaurou processo administrativo contra a TelexFREE por indícios de formação de pirâmide financeira. Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a empresa estaria ofendendo os princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor, como o dever de transparência e boa-fé nas relações de consumo. Além disso, o governo citou veiculação de publicidade enganosa e abusiva.
Em 8 de julho, a 2ª Câmara Cível do TJ-AC negou o recurso da defesa da Ympactus Comercial Ltda, operadora da TelexFREE, e manteve a suspensão de todas as atividades da empresa no país.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/ministro-do-stf-nega-recurso-para-liberar-pagamento-divulgadores-da-telexfree-8991013#ixzz2Yz8GZExR 
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NAMASTÊ

TelexFree Vai Liberar Pagamento Hoje

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O número de empresas suspeitas de serem pirâmides financeiras subiu de sete, no  início de julho, para 18 nesta semana. Duas delas, BBomTelexfree , já tiveram as contas bloqueadas pela Justiça.
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"A gente está sabendo de 18, mas o número talvez seja maior", diz a procuradora da República em Goiás Mariane Guimarães de Mello Oliveira, integrante de uma força-tarefa formada pelo Ministério Público Federal e pelos ministérios públicos estaduais para investigar esse tipo de crime.
A procuradora, que atuou no caso Avestruz Master – a última grande pirâmide financeira de que o País teve conhecimento – prefere não revelar o nome das empresas investigadas. Em 2 de julho, entretanto, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP-RN) anunciou investigações contra Telexfree, BBom, Cidiz, Nnex, Priples e Multiclick .
Procurado nesta sexta-feira (12), o promotor do departamento de Defesa do Consumidor do Ministério Público do Rio Grande do Norte, José Augusto Peres Filho, preferiu não adiantar dados sobre as investigações. Ele também não confirmou o nome das empresas que são alvo de inquéritos no órgão.
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Representantes da Telexfree, da BBom e da Cidiz sempre negaram irregularidades. A Nnex não retornou os contatos feitos em 1º de julho. Os responsáveis por Multiclick e Nnex não foram localizados.
As eventuais relações entre empresas suspeitas também é objeto de investigação, afirma Mariane Oliveira, a procuradora da República de Goiás. 
"Entre a BBom e a Telex já se apurou que sim, embora os donos sejam diferentes", diz a procuradora.O dono da BBom, José Francisco de Paulo, nega a informação . 

Onda das pirâmides
O principal ponto comum entre várias das empresas sob suspeita é a utilização do marketing multinível (MNN). Essa técnica de varejo, legal, consiste em criar redes de comerciantes autônomos que ganham não só ao vender produtos ou serviços, mas também ao atrair outros vendedores para a rede. 

Divulgação
--> João Francisco de Paulo, proprietário da Embrasystem (BBom), suspeita de pirâmide
O que diferencia o MNN regular de uma pirâmide é que, no caso da fraude, a sobrevivência do negócio depende da contínua entrada de pessoas na rede. Como a população é finita, o sistema é insustentável.
O temor de que o País viva uma onda de pirâmides financeiras surgiu após as ações do Ministério Público do Acre (MP-AC) contra a Telexfree, que informa prestar serviços de telefonia por internet e conta com ao menos 450 mil associados. Eles são remunerados por vender os pacotes de minutos, por postar anúncios na internet e por angariar mais gente para a rede.
--> No dia 18 de junho, a empresa foi impedida de recrutar novos associados e teve as contas bloqueadas . A juíza Thaís Khalil, da 2ª Vara Cível de Rio Branco, aceitou a denúncia do MP-AC de que o faturamento da empresa depende das taxas de adesão pagas por esses associados e não da receita com a venda de pacotes de minutos. A decisão continua em vigor.
Com o mesmo argumento, a juíza substituta da 4ª Vara Federal de Goiânia, Luciana Laurenti Ghelle, bloqueou as contas da BBom . Fundada em fevereiro como o braço de marketing multinível da empresa de monitoramento Embrasystem, a BBom tem cerca de 300 mil associados.
No dia 1º de julho, o iG revelou que, além da Telexfree, outras seis empresas eram alvo de algum tipo de investigação no País. Agora, a força-tarefa de MPs e MPF coloca 18 companhias sob suspeita – ao menos 14 delas já são alvo de algum processo formal de apuração, como inquéritos civis ou criminais.
Mariane fala em uma versão brasileira da "febre" de pirâmides financeiras que ganhou força nos Estados Unidos nas últimas décadas, motivada pela popularização da internet.
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"Nos EUA houve cerca de 600 empresas [ investigadas ]. Teve uma febre. Essa onda está chegando no Brasil agora", diz ela. "É bom que a população fique atenta porque às vezes vai perder dinheiro. As experiências de Boi Gordo e Avestruz Master [que causaram prejuízos a milhares de investidores] não foram suficientes para alertar o consumidor."

--> http://delas.ig.com.br/comportamento/2013-07-13/15-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-pensamento-positivo.html -->

TelexFree Vai Liberar Pagamento Hoje


TELEXFREE NÃO É PIRAMIDE

Ministério da Justiça notifica empresa por esquema de pirâmide financeira


TelexFREE foi acusada de ofender princípios de defesa do consumidor e fazer publicidade enganosa e abusiva
BRASÍLIA — O Ministério da Justiça instaurou processo administrativo nesta sexta-feira contra a empresa TelexFREE (YMPACTUS Comercial LTDA) por indícios de formação de pirâmide financeira. Segundo a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), a empresa estaria ofendendo os princípios básicos do Código de Defesa do Consumidor, como o dever de transparência e boa-fé nas relações de consumo. Além disso, o governo citou veiculação de publicidade enganosa e abusiva.
O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) recebeu no início do ano denúncias de órgãos estaduais, sobretudo do Procon e do Ministério Público do Acre, a respeito da prática de esquemas de pirâmide financeira. "A prática de esquemas de pirâmides, além de crime, acarreta danos irreparáveis aos consumidores. As empresas que incorrerem nessas práticas também serão sancionadas com base no Código de Defesa do Consumidor", alertou Amaury Oliva, diretor do DPDC, por meio de nota.
O DPDC informou que oficiou diversos órgãos, inclusive a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Banco Central, o Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda e Conselho Administrativo de Defesa Econômica. "Caso seja confirmada a violação aos direitos e garantias previstos no Código de Defesa do Consumidor, a empresa poderá ser multada em mais de R$ 6 milhões", informou o departamento.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/ministerio-da-justica-notifica-empresa-por-esquema-de-piramide-financeira-8843294#ixzz2Yz51vVJR 
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LEITURA RECOMENDADA http://www.megasena.comoganheinaloteria.com BOA SORTE E FIQUE NA PAZ. NAMASTÊ

Telex Free Será Libera - Após TelexFREE e BBom, mais 16 empresas são investigadas

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  • Todas são suspeitas de atuar em esquemas de pirâmide financeira
RIO — Uma força-tarefa de promotores e procuradores do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o Brasil investiga outras 16 empresas suspeitas de prática de crime financeiro, além de TelexFREEe e BBom, que já tiveram as atividades suspensas e os bens bloqueados pela Justiça. De acordo com a procuradora da República em Goiás, Mariane Guimarães Oliveira, os nomes das companhias, que atuam em todo o país, serão preservados até que as investigações sejam concluídas:
— Enquanto não soubermos quais empresas são legais, peço aos consumidores que não saiam investindo em marcas que não conhecem. E, ao receber alguma tipo de oferta para se tornar divulgador, que busque informações sobre a empresa em órgãos de defesa do consumidor.
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A BBom está com os bens bloqueados desde quarta-feira passada, quando a Justiça Federal em Goiás acatou o pedido para bloqueio dos bens da empresa Embrasystem (que usa os nomes fantasias Unepxmil e BBom), em ação cautelar movida por dois procuradores e um promotor. De acordo com a investigação, até o fim do ano passado, antes da criação da BBom, as empresas do grupo não movimentavam mais que R$ 300 mil por ano. Em pouco mais de seis meses, o fluxo financeiro cresceu mais de 300%. Estão bloqueados mais de cem veículos, além de R$ 300 milhões em contas do grupo.A Justiça Federal em Goiás também apura se a BBom tem negócios com a TelexFREE, a partir de investigação da Polícia Federal que aponta indícios de que as duas pirâmides realizaram transações com pessoas em comum e de que a BBom recebeu dinheiro da TelexFREE.
Empresas negam ligação
No caso da BBom, o produto que supostamente sustentava o negócio é um rastreador de veículo. Como em outros casos emblemáticos de pirâmide financeira, o produto serve como isca para recrutar novos associados. Os interessados associavam-se mediante pagamento de taxa de cadastro de R$ 60 e de um valor de adesão que variava entre R$ 600 e R$ 3 mil. Além disso, os associados tinham que atrair novos integrantes e pagar uma taxa de R$ 80 por 36 meses. O mecanismo de bonificação aos associados era calculado sobre as novas adesões. Quanto mais gente aderia à rede, maior a premiação prometida.
A TelexFREE está com as atividades suspensas desde o último 18 de junho, por determinação da juíza Thaís Khalil, do Tribunal de Justiça do Acre, estado no qual possuía uma grande rede dos chamados divulgadores. A partir da decisão, a empresa não pode mais cadastrar novos associados, nem pagar os já cadastrados. A TelexFREE também está sendo investigada pelo o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça (MJ), que instaurou processo administrativo contra a empresa por indícios de formação de pirâmide financeira e ofensa ao Código de Defesa do Consumidor. Nessa semana, o MJ determinou à Polícia Federal abertura de inquérito para apuração de eventuais crimes.
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— O consumidor deve desconfiar de ganhos altos e rápidos, proporcionais à entrada de novas pessoas no grupo — ressalta Amaury Oliva, diretor do DPDC.
Horst Vilmar Fuchs, um dos dez advogados da TelexFREE, informou que a empresa está tomando “diversas medidas” para recuperar o direito de atuar no país. E negou qualquer relação com a BBom:
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— Não vão encontrar prova da existência dessa ligação. Podem vasculhar todas as contas.
Por meio de nota, a BBom garantiu ser uma empresa lícita e negou ter negócios com a TelexFREE. Disse ainda que já deslocou equipe jurídica a Goiás para apresentar defesa e pedir a cassação da decisão de bloqueio das contas e bens da empresa.
DICAS DO MESTRE NA TELEX FREE http://www.correntedaprosperidade.com//?aff=DILZA